sexta-feira, 23 de outubro de 2009




A maneira pela qual uma ferida é fechada ou " deixada" fechar é essencial para o processo de cicatrização. Existem trêTIPOS DE CICATRIZAÇÃO s formas pelas quais uma ferida pode cicatrizar que dependem da quantidade de tecido perdido ou danificado e da presença ou não de infecção, são elas:

Primeira intenção
Segunda intenção
Terceira intenção
- Primeira intenção ( união primária ) - este tipo de cicatrização ocorre quando as bordas da ferida são apostas ou aproximadas, havendo perda mínima de tecido, ausência de infecção e edema mínimo. Qua

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Faculdade Leão Sampaio
Curso: Enfermagem
Professor: Flávio Furtado de Farias
Aluna: Wenia Kercia de Alencar Santos


INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA EM CRIANÇAS: HUMANIZANDO O CUIDADO DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE.
Inaiá Clara Eillen Egan; Julianny Ferreira Veiga dos Santos; Patrícia da Costa Araújo; Patrícia Karla Correia Torres; Rute Ivete Andrade Chagas.

As infecções respiratórias agudas (IRA) são doenças de etiologia viral ou bacteriana que acometem o trato respiratório, e cujo início se deu a menos de sete dias, englobando várias síndromes clínicas como: resfriado, otite, sinusite, amigdalite, faringite, pneumonia, bronquiolite.Cujo objetivo do artigo é discutir a interação dos profissionais de enfermagem em crianças de 0 a 5 anos de ambos os sexos,com IRA.

Inicialmente são identificados por sintomas de tosse, coriza, dificuldades para respirar, presença de ruídos adventícios, tiragem intercostal, febre ou baixa de temperatura. Sabe-se, também, que é durante a infância que ocorre o amadurecimento do sistema imunológico e respiratório nas crianças.

Os fatores ambientais, como a poluição do ar respirado e as variáveis climáticas, são fatores determinantes para o aumento dos casos e da gravidade da IRA, como também baixo nível de escolaridade materna que foi comprovado como fator de risco associado a IRA.

O Programa de Saúde da Família tem contribuído para a diminuição das taxas de mortalidade em menores de cinco anos, pois este, aumentou o número de aleitamento materno exclusivo, ampliou acesso aos serviços básicos de saúde, controlou as doenças prevalentes na infância, em particular as infecções respiratórias agudas.

Indubitavelmente é indispensável a necessidade do papel da enfermagem na prestação de uma assistência humanizada na atenção básica em saúde, uma vez que, o cuidar humanizado é mais do que um ato, é uma atitude que pode ser expressa mediante postura profissional, diante de determinada situação, sendo assim mostra a fundamental importância do acolhimento dos enfermeiros para o tratamento, diagnóstico e profilaxia.

Infarto Branco (Baço)


É uma área de necrose isquêmica causada pelo acúmulo do suprimento arterial ou da drenagem venosa num tecido particular.

Infarto Branco (anêmicos) ocorrem com oclusão arterial em órgãos sólidos e com circulação terminal, em que a solidez limita a quantidade de hemorragia que passa a a entrar na área de necrose isquêmica dos leitos capilares adjacentes.

Os principais fatores do infarto a natureza da oferta vascular: a taxa de desenvolvimento de oclusão, a vulnerabilidade de um determinado tecido à hipóxia e o conteúdo de oxigenação sanguínea.

Cabe ao profissional de saúde avisar ao paciente que com esse infarto ele possa vir a ter que retirar o baço e como ele é uma proteção imunológica, o paciente terá que tomar umas vacinas para não prejudicar o sistema imunológico.

Associação entre fatores de risco cardiovascular e proteína C-reativa em mulheres idosas.

Pedro Wyctor F. de Lima
Enfermagem 100.3
Patologia Geral
Prof. Flávio Furtado de Farias
Faculdade Leão Sampaio
Revista de Patologia e Medicina Laboratorial - Fernanda Blauth; Gustavo M. Lara; Sandrine C. Wagner; César L. Reichert

Associação entre fatores de risco cardiocascular e proteína C-reativa em mulheres idosas.
Fichamento de esboço.
Existem muitas evidências sobre o papel do processo inflamatório na fisiopatogenia da aterosclerose, sendo a inflamação o seu fator desencadeador. Níveis plasmáticos de marcadores inflamatórios, particularmente a proteína C-reativa (PCR), mostram-se preditivos para angina instável, infarto do miocárdio e morte súbita em indivíduos adultos e idosos, com ou sem doença cardiovascular (DCV).
PCR é uma proteína hepática, produzida sob estímulo da interleucina 6, que desempenha papel primordial na resposta imune inata humana.
Vários estudos vêm demonstrando a relação entre os níveis de PCR e a morbimortalidade associada às DCVs. Ela é capaz de ativar o sistema complemento e que está relacionada com efeitos pró-coagulantes, efeitos pró-inflamatórios e que, ao se ligar a moléculas expostas nas células e desencadear a ativação do complemento, ela possa exacerbar o dano tecidual.
O Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e a American Heart Association (AHA) estabeleceram que indivíduos adultos com valores de PCR > 3mg/l têm risco cardiovascular 2 vezes maior que pessoas com níveis <>
A mensuração de marcadores inflamatórios tem sido proposta para melhorar a predição de DCVs com base em fortes evidências do papel da inflamação na patogênese de tais eventos. Mais de um terço das patologias ocorre na ausência dos fatores de risco tradicionais, que incluem hipertenção arterial, lipoproteínas aterogênicas, exposição ao tabaco e hiperglicemia.
A PCR esteve relacionada com marcadores de obesidade em mulheres idosas. A eficácia da PCR como marcador preditivo, o emprego da dosagem dessa proteína pode ser especialmente importante como ferramenta auxiliar na prevenção de tais patologias.
O objetivo deste estudo foi determinar a existência de associação entre fatores de risco cardiovascular e níveis de PCR em mulheres idosas.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Vacina contra HIV


A descoberta e de uma vacina contra a AIDS... uma esperança?

Um ponto fraco do vírus foi descoberto dentro de várias linhagens, esses aintocorpos fazem um canal que pode afetar o vpirus da AIDS HIV e com isso devido a descoberta poderá ser criado uma super vacina contra a gripe.

mas o vírus é muito inteligente e sua mutação não para, por este motivo é difícil a criação de uma vacina que possa exterminar o vírus, o sistema imunológico tem dificuldade de identificar o vírus devido a sua mutação

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Vitaminas Antioxidantes na Prevenção do Câncer do Colo Ulterino

Faculdade: Faculdade Leão Sampaio
Curso: Enfermagem
Disciplina: Patologia Geral
Turma. 100.3 Turno: Vespertino
Professor: Flávio Furtado de Farias
Aluna: Dianne Suêrda Gomes Pereira

Fichamento de esboço


Vitaminas Antioxidantes na Prevenção do Câncer do Colo Ulterino

Sampaio, Lúcia da Cunha; Almeida, Cristiane Fonsceca. Vitaminas Antioxidantes na Prevenção do Câncer no Colo Ulterino. Revista Brasileira de Cancerologia 2009; 55(3): 289-296


O câncer de colo de útero é uma neoplasia intraepitelial cervical, onde dentre os fatores de risco se encontra a lesão genial provocada por infecção pelo HPV e a alimentação pobre em alguns micronutrientes.
As vitaminas, que são antioxidantes, têm a capacidade de inibir a produção de radicais livres e a possível evolução de lesões malignas no colo uterino.
O vírus HPV deprime 2 proteínas, pRb e p53 da célula hospedeira o que provoca a inibição da apoptose e, consequentemente, um aumento celular não programado.
Em todos os seres vivos há formação de radicais que em excesso provocam um estresse oxidativo o que causa danos nas células e até morte.
Um antioxidante atua na prevenção, interceptação e reparo celular com o intuito de atrasar ou inibir as taxas oxidativas.
Os carotenóides como: betacaroteno, licopeno, luteína e outros são exemplos de compostos que inibem o crescimento de células malignas no epitélio escamoso.
O ácido retinoico é o mais eficaz nesses casos porque altera a expressão genética especificamente do tecido do colo do útero, inibindo a oxidação de compostos pelos peróxidos.
Estudos mostram que o alto consumo de carotenóides e de vitamina C consegue reduzir em 50% o risco do vírus HPV persistir.
O ácido ascórbico (vitamina C) é também um antioxidante que atua junto ao oxigênio simples, ao radical hidroxila e ao radical superóxido. Tem a função de manutenção do tecido epitelial e regeneração do mesmo e de evitar a formação de carcinógenos.
Estudos mostram que a taxa de vitamina C que deve ser consumida por mulheres diariamente para que o risco à displasias diminua é de 30 mg.
Todos os compostos da vitamina lipossolúvel E são prováveis antioxidantes que atuam na inibição da peroxidação lipídica.
A forma mais ativa é o alfatocoferol que interrompe o ciclo celular na fase G1 e leva a célula a apoptose.
Sabe-se que as vitaminas A,C e E são de suma importância contra o câncer de colo de útero.
Uma alimentação balanceada rica em verdura, legumes e frutas têm papel importante na prevenção desse câncer, no entanto essa dieta é pouco difundida no tratamento de paciente com câncer em nosso país.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

DST


São doenças infecciosas que podem ser disseminadas através do contato sexual. Algumas podem também ser transmitidas por vias não sexuais, porém formas não-sexuais de transmissão são menos frequentes. Estima-se que de 10 a 15 milhões de americanos tenham doenças sexualmente transmitidas, muitos dos casos são epidêmicos, incluindo gonorréia, inflexão da uretra não causada pela gonorréia, herpes genital, candiloma, scabics (mites) e infecções na uretra e na vagina causadas pela bactéria Chlamydia trachomatis, pelo protozoário Trichomas e pelo fungo monilia. Vários estudos mostram que as doenças sexualmente transmitidas afetam pessoas de ambos os sexos, de todas as raças e de todos os níveis sociais nos Estados Unidos.

Transmissão:só ocorre através do contato íntimo com a pessoa infectada, porque todos os organismos causadores morrem rapidamente se forem removidos do corpo humano. Apesar da área de contato ser normalmente as genitais, a prática de sexo anal e oral pode também causar infecções. Gonorréia, sífilis e infecção clamidial podem ser transmitidas de um portadora grávida ao filho que está sendo gerado, tanto através do útero como através do parto.

ALERGIAS




Consistem em uma resposta exagerada do sistema imunológico a alguma alteração no ambiente, como clima, presença de poeira ou fumaça, medicamentos, cheiros fortes, picadas de insetos, estresse, ingestão de determinados alimentos, dentre outros.


São o resultado de um excesso de produção (e atuação) da imunoglobulina E (IgE).


Tendem a surgir na infância, mas qualquer pessoa, em qualquer idade, independente do sexo ou raça, pode desenvolvê-la: cerca de 30%. Indivíduos cujos pais possuem esse problema de saúde têm quatro vezes mais chances!


Asma, sinusite, rinite, faringite e tosses alérgicas são alguns tipos de alergia respiratória. Espirro, tosse, falta de ar, coriza ou entupimento e coceira no nariz - algumas vezes, não só nesta região, são alguns sintomas característicos deste tipo de alergia.


É essencial buscar auxílio médico para investigar as causas das alergias e adotar medidas necessárias que garantam o bem-estar. Vale lembrar que o tratamento visa o controle dos sintomas já que, infelizmente, até hoje não se descobriu como curá-la de forma definitiva.

OBESIDADE




A obesidade é o maior problema de saúde da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais, tem etiologia hereditária e constitui um estado de má nutrição em decorrência de um distúrbio no balanceamento dos nutrientes, induzindo entre outros fatores pelo excesso alimentar.


O peso excessivo causa problemas psicológicos, frustrações, infelicidade, além de uma gama enorme de doenças lesivas.


O aumento da obesidade tem relação com: o sedentarismo, a disponibilidade atual de alimentos, erros alimentares e pelo próprio ritmo desenfreado da vida atual.


A nutrição tem importância no aspecto de que uma criança superalimentada será provavelmente um adulto obeso.


O excesso de alimentação nos primeiros anos de vida, aumenta o número de células adiposas, um processo irreversível, que é a causa principal de obesidade para toda a vida.


domingo, 4 de outubro de 2009



DISTROFIA


O termo distrofia muscular refere-se a um grupo de mais de 30 doenças genéticas que causam fraqueza progressiva e degeneração dos músculos esqueléticos usados durante o movimento voluntário. Essas doenças variam em idade do aparecimento, gravidade e padrões dos músculos afetados. Todas as formas de distrofia muscular ficam piores à medida que os músculos degeneram progressivamente e enfraquecem. A maioria dos pacientes acaba perdendo a capacidade de caminhar.
Alguns tipos de distrofia muscular também afetam o coração, sistema gastrintestinal, glândulas endócrinas, espinha, olhos, cérebro e outros órgãos. Doenças respiratórias e cardíacas são comuns, e alguns pacientes podem desenvolver problemas para engolir. Distrofia muscular não é contagiosa e não pode ser adquirida através de lesão ou alguma atividade.Não há tratamento específico que possa parar ou reverter a progressão de qualquer tipo de distrofia muscular. Todas as formas de distrofia muscular são genéticas e não podem ser prevenidas. O tratamento para distrofia muscular visa manter o paciente independente o maior tempo possível e prevenir complicações resultantes da fraqueza, diminuição de mobilidade e dificuldades cardíacas e respiratórias. O tratamento pode envolver uma combinação de ações como fisioterapia, remédios e cirurgia.

neoplasias

Mas no caso da neoplasia benigna, não existe dano algum para o corpo, apenas aparecem tumores em determinadas regiões - que podem ser as mesmas onde poderiam aparecer tumores malignos - e podem ser retirados ou não e não necessitam de tratamento químio-terapêutico, ao contrário do câncer propriamente dito.Um exemplo de neoplasia benigna é o que pode ocorrer na garganta. Podem ocorrer infecções benignas, virais, doenças pré-malignas, com células ainda não cancerígenas que formam placas brancas ou avermelhadas, linfomas (gânglios aumentados), e outras alterações que formam tumores em mucosas ou outras partes moles. Como isso tudo geralmente não se alastra para outras partes do corpo, são neoplasias benignas. Mas como aparece exatamente, um tumor em nosso corpo?
O que geralmente acontece é que as células começam a crescer de uma forma descontrolada, em função de um problema nos genes. A causa dessa mutação pode ter três origens: genes que provocam alterações na seqüência do DNA; radiações que quebram os cromossomos e alguns vírus que introduzem nas células DNAs estranhos. Na maioria das situações, as células sadias do organismo impedem que estes DNAs passem adiante as informações. O tumor desenvolve um conjunto de rede de vasos sanguíneo para se manter. Através da corrente sanguínea ou linfática, as células malignas chegam a outros órgãos, desenvolvendo a doença nestas regiões. Esta doença é tão perigosa, que possui capacidade eficiente de reprodução dentro das células afetadas e também porque podem se reproduzir e colonizar facilmente as áreas reservadas a outras células.

TROMBOSE


Trombo (gr. Thrómbos) significa coágulo sangüíneo. Trombose é a formação ou desenvolvimento de um trombo.A trombose pode ocorrer em uma veia situada na superfície corporal, logo abaixo da pele. Nessa localização é chamada de tromboflebite superficial ou simplesmente tromboflebite ou flebite.Quando o trombo se forma em veias profundas, no interior dos músculos, caracteriza a trombose venosa profunda ou TVP.Em qualquer localização, o trombo irá provocar uma inflamação na veia, podendo permanecer restrito ao local inicial de formação ou se estender ao longo da mesma, provocando sua obstrução parcial ou total.

Nas veias superficiais, ocorre aumento de temperatura e dor na área afetada, além de vermelhidão e edema (inchaço). Pode-se palpar um endurecimento no trajeto da veia sob a pele.Nas veias profundas, o que mais chama a atenção é o edema e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha.

sábado, 3 de outubro de 2009

Envelhecimento: não mais imbatível


Envelhecer é um processo sem fuga. No entanto muito já se conhece para pelo menos se tentar retardar o processo de envelhecimento e prevenir doenças próprias da terceira idade, como a osteoporose, arteriosclerose, demência e até a tão temida impotência sexual.

A medicina Ortomolecular vem contribuindo para descobrir terapias bastante eficientes para essas doenças e para outras tantas. Ela se preocupa em equilibrar nutrientes, minerais, vitaminas e os homônios do corpo humano. A falta ou excesso destes são detectados por exames como a mineralogia do cabelo e pelo HLB. Este teste avalia a taxa de radicais livres no organismo, radicais esses que são responsáveis pela oxidação no organismo, que pode causar desde lesões nos tecidos até a morte das células, eles surgem da respiração, na qual 95% do ar se transforma em energia vital e os 5% restantes se combinam a elementos sujos como o fumo, álcool, drogas e elementos químicos presentes nos alimentos consumidos, “poluindo” o corpo humano.

O sistema imunológico dos radicais livres é formado a partir de um balanceamento nutricional, juntamente com o controle de hormônios e nutrientes necessários ou em excesso no organismo. Cerca de 90% do tratamento ortomolecular é feito com elementos naturais, como vitaminas, aminoácidos, minerais e hormônios, e apenas 10% representam medicamentos alopáticos.

SÓ PRA DESCONTRAIR

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LINFOMA


O que é linfoma
O Linfoma é um tipo de câncer saguíneo considerada a quinta causa de morte em pacientes oncológicos, atrás apenas do câncer de próstata, mama e tubo digestivo. Pesquisas mostram que 74% da população mundial não sabem que linfoma é um tipo de câncer e mais de 30% desconhece a existência da doença.

Segundo últimos dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2004 foram registrados 3.194 mortes por linfoma no Brasil, uma média de 8,5 mortes por dia. No mundo estima-se que mais de 180 mil novos casos sejam registrados ao ano. O problema é que não existem campanhas de orientação às pessoas para estimular a ida ao médico para a detecção da doença em sua fase inicial, quando as chances de cura são maiores.

Fatores de risco do linfoma
  • Pessoas com sistema imune comprometido
  • infecção pelo HIV
  • uso de drogas imunossupressoras
  • Membros de famílias nas quais uma ou mais pessoas tiveram diagnóstico da doença

Sintomas do linfoma

A doença pode surgir em qualquer parte do corpo e os sintomas dependem da sua localização. Caso se desenvolva em linfonodos que estão próximos à pele, no pescoço, axilas e virilhas, os sintomas provavelmente incluirão a apresentação de linfonodos aumentados e indolores nestes locais. Se a doença ocorre na região do tórax, os sintomas podem ser de tosse, dispnéia e dor torácica. E quando se apresenta na pelve e no abdome, os sintomas podem ser de plenitude e distensão abdominal. Outros sintomas incluem febre, fadiga, sudorese noturna, perda de peso, e prurido.

1° Pathoscópio

Olha aí mais um pathoscópio!!
Elaborado por Pedro, Clara Zayla e Thamyres Lucas
(esta última não é componente do Invasão Patológica, mas sim do Patologicamente Falando - recomendamos que visitem!!!)
Este expõe o conceito de Angiogênese de uma forma bem criativa!!!

1° Pathoscópio


Olha aí o nosso pathoscópio!!!
Elaborado por Dianne, Mayara e Juliana.
Expõe o conceito de Ácido Aracdônico comparando-o com a ocupação dos camelôs nas ruas!!!
Esperamos que visitem a exposição do 1° Pathoscópio que está sendo realizada na Faculdade Leão Sampaio Campus Saúde; vários cartazes nos corredores da Faculdade explicam de forma simples e criativa conceitos sobre diversas patologias sempre comparando-as com acontecimentos do nosso dia-a-dia.
Organizado pelo professor 3F - Flávio Furtado de Farias.
Aproveitem!!!

Patologia / Farmacologia

INFLAMAÇÃO CRÔNICA


Conceito: É aquela de duração prolongada na qual a inflamação ativa destruição tecidual e tentativas de reparação estão ocorrendo simultaneamente.
As reações inflamatórias crônicas incluem algumas doenças humanas com: artrite reumatóide, aterosclerose, tuberculose e doenças pulmonares crônicas.

Relação farmacológica: Os principais agentes antiinflamatórios são representado pelos glicocorticóides e pelos agentes antiinflamatórios não-esterioidais (AINES), porém neste grupo ainda contam as agentes anti-reumatóides e os fármacos usados no tratamento de gota.

Correlacionando os aspectos da patologia com farmacologia no que diz respeito a doenças reumatóides, destacam-se os seguintes fatores:



  • A doença reumatóide faz parte das inflamações crônicas, enquanto a artrite reumatóide representa uma causa comum de incapacidade do local atingido.

  • As alterações articulares que provavelmente representa uma reação auto-imune consiste em inflamação, proliferação da membrana sinovial e erosão da cartilagem e do osso.

  • As citosinas inflamatórias primários, a IL-1 e a TNF- α desempenham importante papel na patogenia.

Fármacos utilizados:


Na categoria dos anti-reumatóide tem-se: metotrexato, sulfassalazina, compostos de ouro, penicilina e cloroquina. trata-se de fármacos de ação lenta que deram de 6 semanas a 6 meses para tornar seus efeitos terapêuticos evidentes, efeitos esse que são: melhores os sintomas e reduzia o processo inflamatório, alem de retardar a evolução da doença, porém não a detém totalmente.

Na categoria dos agentes anticitocinas tem-se: infliximabe e etanercepte. trata-se de preparações biológicas dirigidas contra a ação do fator de necrose tumoral α - um importante mediador do inflamação reumatóide - inibindo seus efeitos.


Dianne Suêrda e Mayara de Andrade - Faculdade Leão Sampaio - Enfermagem - 3° semestre


Referências:

Farmacologia:Básica & clínica/ editora de Bertram G. Katsung; supervisão da tradução Penildon Silva; tradução Patrícia Lydie Voeux-Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.

Farmacologia. H.P. Rang [et al]; tradutores Patrícia Lydie Voeux, Antonio José Magalhães da Silva Moreira. -Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Displasia Fibromuscular

O que é ?: É o desenvolvimento anormal ou crescimento de células nas paredes das artérias, o que pode levar o vaso sanguíneo a estreitar ou formar protuberância. As artérias carótidas são as mais comumente afetadas pela displasia fibromuscular que pode bloquear ou reduzir o suprimento de sangue para o cérebro, causando derrame ou mini-derrame cerebral.


Sintomas: Alguns pacientes são assintomáticos enquanto que outros podem apresentar: pressão alta, tontura ou vertigem, dor de cabeça crônica, aneurisma intra-cranial, zumbido no ouvido, fraqueza, rubor na face ou alterações na visão.

A displasia fibromuscular é mais freqüente em pessoas de 25 a 50 anos e afeta mais mulheres do que homens. Sua causa a displasia fibromuscular é desconhecida.

Diagnóstico : Pode ser diagnosticada usando tomografia computadorizada, ressonância magnética ou ultrasom.

Tratamento: Qualquer tratamento para melhorar o fluxo sanguíneo nas artérias afetadas é baseado na progressão e gravidade da doença. Pacientes com pouco estreitamento na artéria podem tomar medicamento antiplaquetar, como aspirina, ou um anticoagulante para reduzir as chances de formação de coágulo.

Tratamento posterior pode incluir angioplastia, na qual um pequeno balão é inserido através de cateter e inflado para abrir a artéria. Pequenos tubos chamados stents podem ser inseridos para manter as artérias abertas. Cirurgia pode ser necessária para tratar aneurisma que têm potencial de romper e causar sangramento no cérebro.

Tratamento com uso de Stents

Tratamento com Angioplastia
OBS: Atualmente não há cura para a displasia fibromuscular

Câncer de Testículo

O câncer de testículo é um tumor menos freqüente, mas com o agravante de ter maior incidência em pessoas jovens em idade produtiva. A criptorquidia (testículo que não desce para a bolsa escrotal) é um fator importante que influi no aparecimento deste tipo de tumor.

Epidemiologia

Dentre os tumores malignos do homem, 5% ocorrem nos testículos. Atinge principalmente homens entre 15 e 50 anos de idade, sendo considerado raro. Sua incidência é de três a cinco casos para cada grupo de 100 mil indivíduos e é facilmente curado quando detectado precocemente.

Sintomas

O mais comum é o aparecimento de um nódulo duro, geralmente indolor, aproximadamente do tamanho de uma ervilha. Deve-se ficar atento à alterações como aumento ou diminuição no tamanho dos testículos, dor imprecisa no abdômen inferior, sangue na urina e aumento ou sensibilidade dos mamilos.

Fatores de Risco
  • histórico familiar deste tumor,
  • lesões e traumas na bolsa escrotal e
  • criptorquidia.

Diagnóstico

É uma doença agressiva com alto índice de duplicação das células tumorais, no entanto é fácil diagnóstico, tem boas chances de cura e responde muito bem aos quimioterápicos disponíveis no momento.

Tratamento

O tratamento inicial é sempre cirúrgico e ocorre através de um pequeno corte no abdome, quando se expõe o testículo e a biópsia é realizada. Se o resultado for positivo ocorre a retirada do testículo no mesmo momento e se o outro testículo do paciente não estiver comprometido não alterará em nada sua função sexual ou a reprodutividade do mesmo.

Câncer Anal

O ânus é o músculo que controla a saída das fezes, localizado na extremidade do intestino grosso. O canal anal é a região entre a fenda anal e o anel anoretal, marcado pela musculatura puboretal, tumores nesta região acometem mais o sexo feminino e tumores na margem anal são mais freqüentes no sexo masculino.
O câncer anal é raro, correspondendo apenas a 4% de todos os tipos de câncer que acometem o intestino grosso.

FATORES DE RISCO:


  • HPV e o HIV
  • Dieta pobre em fibras
  • Prática de sexo anal
  • Alto consumo de produtos do tabaco
  • Fístula anal crônica (doença caracterizada pela presença de um trajeto entre o canal anal e a margem do ânus com secreção purulenta)

PREVENÇÃO: Uma dieta balanceada, com boa ingestão de fibras e que seja pobre em gordura, é considerada uma medida preventiva. Atentar-se para alterações nos hábitos intestinais e para a presença de sangue nas fezes.

DETECÇÃO PRECOCE: Quando detectado em estágio inicial, o câncer anal possui grandes possibilidades de cura. o médico deve ser conssultado em casos de dor, prurido e sangramento anal. Procedimentos que examinem o ânus e o reto (toque retal, anuscopia e proctoscopia) são usados para a detecção destes tumores.

SINTOMAS:
  • coceira,
  • dor ou ardor no ânus;
  • sangramento nas evacuações;
  • secreções incomuns no ânus
  • feridas na região anal e
  • incontinência fecal

TRATAMENTO: O tratamento mais utilizado é uma combinação de quimioterapia e radioterapia. Se em estágios iniciais, o tratamento cirúrgico normalmente é eficiente para remover a parte da região afetada.

Neoplasia Pulmonar


As neoplasias pulmonares são freqüentes e geralmente gravessendo que a maioria são os carcinomas broncogênicos, assim chamados por se originarem do epitélio brônquico ou bronquiolar.Acometem pessoas entre os 40 e os 70 anos de idade, com maior prevalência entre os homens. Há vários fatores implicados na etiologia do câncer do pulmão:
1- Tabagismo.
Evidências estatísticas: há correlação entre a freqüência do câncer do pulmão e a quantidade de cigarros consumidos por dia, o hábito de "tragar" e a duração do hábito.
Evidências clínicas: são comuns as alterações histológicas no epitélio do trato respiratório dos fumantes (hiperplaisa e atipias).
Evidências experimentais: existem mais de 1200 substâncias químicas na fumaça do cigarro, muitas delas comprovadamente carcinogênicas.
2- Riscos industriais: a exposição a determinadas substâncias usadas na industria (asbestos, urânio, radiação, niquel, cromatos, etc) está associada com maior risco de câncer do pulmão.
3- Poluição do ar: não há provas inquestionáveis do seu papel na gênese do câncer do pulmão.
4- Cicatrizes pulmonares: alguns cânceres do pulmão assestam-se sôbre cicatrizes de infartos, corpos estranhos, tuberculose, etc.

Os carcinomas broncogênicos geralmente são localizados próximos do hilo pulmonar, atingindo brônquios fonte, brônquios lobares ou brônquios segmentares, são chamados de tumores de localização central. E uma minoria dos tumores pulmonares é de localização subpleural, sendo inacessíveis à broncoscopia e são chamados de tumores periféricos.