sexta-feira, 23 de outubro de 2009
A maneira pela qual uma ferida é fechada ou " deixada" fechar é essencial para o processo de cicatrização. Existem trêTIPOS DE CICATRIZAÇÃO s formas pelas quais uma ferida pode cicatrizar que dependem da quantidade de tecido perdido ou danificado e da presença ou não de infecção, são elas:
Primeira intenção
Segunda intenção
Terceira intenção
- Primeira intenção ( união primária ) - este tipo de cicatrização ocorre quando as bordas da ferida são apostas ou aproximadas, havendo perda mínima de tecido, ausência de infecção e edema mínimo. Qua
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Curso: Enfermagem
Professor: Flávio Furtado de Farias
Aluna: Wenia Kercia de Alencar Santos
INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA EM CRIANÇAS: HUMANIZANDO O CUIDADO DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE.
Inaiá Clara Eillen Egan; Julianny Ferreira Veiga dos Santos; Patrícia da Costa Araújo; Patrícia Karla Correia Torres; Rute Ivete Andrade Chagas.
As infecções respiratórias agudas (IRA) são doenças de etiologia viral ou bacteriana que acometem o trato respiratório, e cujo início se deu a menos de sete dias, englobando várias síndromes clínicas como: resfriado, otite, sinusite, amigdalite, faringite, pneumonia, bronquiolite.Cujo objetivo do artigo é discutir a interação dos profissionais de enfermagem em crianças de 0 a 5 anos de ambos os sexos,com IRA.
Inicialmente são identificados por sintomas de tosse, coriza, dificuldades para respirar, presença de ruídos adventícios, tiragem intercostal, febre ou baixa de temperatura. Sabe-se, também, que é durante a infância que ocorre o amadurecimento do sistema imunológico e respiratório nas crianças.
Os fatores ambientais, como a poluição do ar respirado e as variáveis climáticas, são fatores determinantes para o aumento dos casos e da gravidade da IRA, como também baixo nível de escolaridade materna que foi comprovado como fator de risco associado a IRA.
O Programa de Saúde da Família tem contribuído para a diminuição das taxas de mortalidade em menores de cinco anos, pois este, aumentou o número de aleitamento materno exclusivo, ampliou acesso aos serviços básicos de saúde, controlou as doenças prevalentes na infância, em particular as infecções respiratórias agudas.
Indubitavelmente é indispensável a necessidade do papel da enfermagem na prestação de uma assistência humanizada na atenção básica em saúde, uma vez que, o cuidar humanizado é mais do que um ato, é uma atitude que pode ser expressa mediante postura profissional, diante de determinada situação, sendo assim mostra a fundamental importância do acolhimento dos enfermeiros para o tratamento, diagnóstico e profilaxia.
Infarto Branco (Baço)
É uma área de necrose isquêmica causada pelo acúmulo do suprimento arterial ou da drenagem venosa num tecido particular.
Infarto Branco (anêmicos) ocorrem com oclusão arterial em órgãos sólidos e com circulação terminal, em que a solidez limita a quantidade de hemorragia que passa a a entrar na área de necrose isquêmica dos leitos capilares adjacentes.
Os principais fatores do infarto a natureza da oferta vascular: a taxa de desenvolvimento de oclusão, a vulnerabilidade de um determinado tecido à hipóxia e o conteúdo de oxigenação sanguínea.
Cabe ao profissional de saúde avisar ao paciente que com esse infarto ele possa vir a ter que retirar o baço e como ele é uma proteção imunológica, o paciente terá que tomar umas vacinas para não prejudicar o sistema imunológico.
Associação entre fatores de risco cardiovascular e proteína C-reativa em mulheres idosas.
Enfermagem 100.3
Patologia Geral
Prof. Flávio Furtado de Farias
Faculdade Leão Sampaio
Revista de Patologia e Medicina Laboratorial - Fernanda Blauth; Gustavo M. Lara; Sandrine C. Wagner; César L. Reichert
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Vacina contra HIV
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Vitaminas Antioxidantes na Prevenção do Câncer do Colo Ulterino
Curso: Enfermagem
Disciplina: Patologia Geral
Turma. 100.3 Turno: Vespertino
Professor: Flávio Furtado de Farias
Aluna: Dianne Suêrda Gomes Pereira
Fichamento de esboço
Vitaminas Antioxidantes na Prevenção do Câncer do Colo Ulterino
Sampaio, Lúcia da Cunha; Almeida, Cristiane Fonsceca. Vitaminas Antioxidantes na Prevenção do Câncer no Colo Ulterino. Revista Brasileira de Cancerologia 2009; 55(3): 289-296
O câncer de colo de útero é uma neoplasia intraepitelial cervical, onde dentre os fatores de risco se encontra a lesão genial provocada por infecção pelo HPV e a alimentação pobre em alguns micronutrientes.
As vitaminas, que são antioxidantes, têm a capacidade de inibir a produção de radicais livres e a possível evolução de lesões malignas no colo uterino.
O vírus HPV deprime 2 proteínas, pRb e p53 da célula hospedeira o que provoca a inibição da apoptose e, consequentemente, um aumento celular não programado.
Em todos os seres vivos há formação de radicais que em excesso provocam um estresse oxidativo o que causa danos nas células e até morte.
Um antioxidante atua na prevenção, interceptação e reparo celular com o intuito de atrasar ou inibir as taxas oxidativas.
Os carotenóides como: betacaroteno, licopeno, luteína e outros são exemplos de compostos que inibem o crescimento de células malignas no epitélio escamoso.
O ácido retinoico é o mais eficaz nesses casos porque altera a expressão genética especificamente do tecido do colo do útero, inibindo a oxidação de compostos pelos peróxidos.
Estudos mostram que o alto consumo de carotenóides e de vitamina C consegue reduzir em 50% o risco do vírus HPV persistir.
O ácido ascórbico (vitamina C) é também um antioxidante que atua junto ao oxigênio simples, ao radical hidroxila e ao radical superóxido. Tem a função de manutenção do tecido epitelial e regeneração do mesmo e de evitar a formação de carcinógenos.
Estudos mostram que a taxa de vitamina C que deve ser consumida por mulheres diariamente para que o risco à displasias diminua é de 30 mg.
Todos os compostos da vitamina lipossolúvel E são prováveis antioxidantes que atuam na inibição da peroxidação lipídica.
A forma mais ativa é o alfatocoferol que interrompe o ciclo celular na fase G1 e leva a célula a apoptose.
Sabe-se que as vitaminas A,C e E são de suma importância contra o câncer de colo de útero.
Uma alimentação balanceada rica em verdura, legumes e frutas têm papel importante na prevenção desse câncer, no entanto essa dieta é pouco difundida no tratamento de paciente com câncer em nosso país.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
DST
ALERGIAS
OBESIDADE
domingo, 4 de outubro de 2009
Nas veias superficiais, ocorre aumento de temperatura e dor na área afetada, além de vermelhidão e edema (inchaço). Pode-se palpar um endurecimento no trajeto da veia sob a pele.Nas veias profundas, o que mais chama a atenção é o edema e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha.
sábado, 3 de outubro de 2009
Envelhecimento: não mais imbatível
LINFOMA
O Linfoma é um tipo de câncer saguíneo considerada a quinta causa de morte em pacientes oncológicos, atrás apenas do câncer de próstata, mama e tubo digestivo. Pesquisas mostram que 74% da população mundial não sabem que linfoma é um tipo de câncer e mais de 30% desconhece a existência da doença.
- Pessoas com sistema imune comprometido
- infecção pelo HIV
- uso de drogas imunossupressoras
- Membros de famílias nas quais uma ou mais pessoas tiveram diagnóstico da doença
Sintomas do linfoma
A doença pode surgir em qualquer parte do corpo e os sintomas dependem da sua localização. Caso se desenvolva em linfonodos que estão próximos à pele, no pescoço, axilas e virilhas, os sintomas provavelmente incluirão a apresentação de linfonodos aumentados e indolores nestes locais. Se a doença ocorre na região do tórax, os sintomas podem ser de tosse, dispnéia e dor torácica. E quando se apresenta na pelve e no abdome, os sintomas podem ser de plenitude e distensão abdominal. Outros sintomas incluem febre, fadiga, sudorese noturna, perda de peso, e prurido.
1° Pathoscópio
1° Pathoscópio
Patologia / Farmacologia
Conceito: É aquela de duração prolongada na qual a inflamação ativa destruição tecidual e tentativas de reparação estão ocorrendo simultaneamente.
As reações inflamatórias crônicas incluem algumas doenças humanas com: artrite reumatóide, aterosclerose, tuberculose e doenças pulmonares crônicas.
Relação farmacológica: Os principais agentes antiinflamatórios são representado pelos glicocorticóides e pelos agentes antiinflamatórios não-esterioidais (AINES), porém neste grupo ainda contam as agentes anti-reumatóides e os fármacos usados no tratamento de gota.
- A doença reumatóide faz parte das inflamações crônicas, enquanto a artrite reumatóide representa uma causa comum de incapacidade do local atingido.
- As alterações articulares que provavelmente representa uma reação auto-imune consiste em inflamação, proliferação da membrana sinovial e erosão da cartilagem e do osso.
- As citosinas inflamatórias primários, a IL-1 e a TNF- α desempenham importante papel na patogenia.
Fármacos utilizados:
Na categoria dos anti-reumatóide tem-se: metotrexato, sulfassalazina, compostos de ouro, penicilina e cloroquina. trata-se de fármacos de ação lenta que deram de 6 semanas a 6 meses para tornar seus efeitos terapêuticos evidentes, efeitos esse que são: melhores os sintomas e reduzia o processo inflamatório, alem de retardar a evolução da doença, porém não a detém totalmente.
Na categoria dos agentes anticitocinas tem-se: infliximabe e etanercepte. trata-se de preparações biológicas dirigidas contra a ação do fator de necrose tumoral α - um importante mediador do inflamação reumatóide - inibindo seus efeitos.
Dianne Suêrda e Mayara de Andrade - Faculdade Leão Sampaio - Enfermagem - 3° semestre
Referências:
Farmacologia:Básica & clínica/ editora de Bertram G. Katsung; supervisão da tradução Penildon Silva; tradução Patrícia Lydie Voeux-Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.
Farmacologia. H.P. Rang [et al]; tradutores Patrícia Lydie Voeux, Antonio José Magalhães da Silva Moreira. -Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Displasia Fibromuscular
Câncer de Testículo
Epidemiologia
Fatores de Risco
- histórico familiar deste tumor,
- lesões e traumas na bolsa escrotal e
- criptorquidia.
Diagnóstico
É uma doença agressiva com alto índice de duplicação das células tumorais, no entanto é fácil diagnóstico, tem boas chances de cura e responde muito bem aos quimioterápicos disponíveis no momento.
Tratamento
O tratamento inicial é sempre cirúrgico e ocorre através de um pequeno corte no abdome, quando se expõe o testículo e a biópsia é realizada. Se o resultado for positivo ocorre a retirada do testículo no mesmo momento e se o outro testículo do paciente não estiver comprometido não alterará em nada sua função sexual ou a reprodutividade do mesmo.
Câncer Anal
- HPV e o HIV
- Dieta pobre em fibras
- Prática de sexo anal
- Alto consumo de produtos do tabaco
- Fístula anal crônica (doença caracterizada pela presença de um trajeto entre o canal anal e a margem do ânus com secreção purulenta)
- coceira,
- dor ou ardor no ânus;
- sangramento nas evacuações;
- secreções incomuns no ânus
- feridas na região anal e
- incontinência fecal
TRATAMENTO: O tratamento mais utilizado é uma combinação de quimioterapia e radioterapia. Se em estágios iniciais, o tratamento cirúrgico normalmente é eficiente para remover a parte da região afetada.
Neoplasia Pulmonar
1- Tabagismo.
Evidências estatísticas: há correlação entre a freqüência do câncer do pulmão e a quantidade de cigarros consumidos por dia, o hábito de "tragar" e a duração do hábito.
Evidências clínicas: são comuns as alterações histológicas no epitélio do trato respiratório dos fumantes (hiperplaisa e atipias).
Evidências experimentais: existem mais de 1200 substâncias químicas na fumaça do cigarro, muitas delas comprovadamente carcinogênicas.
3- Poluição do ar: não há provas inquestionáveis do seu papel na gênese do câncer do pulmão.
4- Cicatrizes pulmonares: alguns cânceres do pulmão assestam-se sôbre cicatrizes de infartos, corpos estranhos, tuberculose, etc.
Os carcinomas broncogênicos geralmente são localizados próximos do hilo pulmonar, atingindo brônquios fonte, brônquios lobares ou brônquios segmentares, são chamados de tumores de localização central. E uma minoria dos tumores pulmonares é de localização subpleural, sendo inacessíveis à broncoscopia e são chamados de tumores periféricos.