A febre na criança pode causar apenas um desconforto passageiro mas, em algumas crianças pequenas, ela pode desencadear a convulsão febril.
A convulsão também é um enigma - a comunidade que pesquisa a epilepsia tem procurado entender como a febre desencadeia a convulsão e como pode ser tratada.
A convulsão febril afeta cerca de uma em cada quinze crianças no mundo, geralmente entre a idade de 6 meses e 6 anos. A maioria das crianças não terá seqüelas decorrentes da convulsão, mas algumas poderão desenvolver epilepsia.
Há muito tempo, suspeita-se que os receptores Gaba-A desempenham um papel na epilepsia porque eles são os principais receptores inibidores no cérebro e devem, portanto, atenuar a hiperexcitabilidade que caracteriza a convulsão.
A convulsão também é um enigma - a comunidade que pesquisa a epilepsia tem procurado entender como a febre desencadeia a convulsão e como pode ser tratada.
A convulsão febril afeta cerca de uma em cada quinze crianças no mundo, geralmente entre a idade de 6 meses e 6 anos. A maioria das crianças não terá seqüelas decorrentes da convulsão, mas algumas poderão desenvolver epilepsia.
Há muito tempo, suspeita-se que os receptores Gaba-A desempenham um papel na epilepsia porque eles são os principais receptores inibidores no cérebro e devem, portanto, atenuar a hiperexcitabilidade que caracteriza a convulsão.
Na realidade, mutações nos receptores GABA-A foram relacionados com formas hereditárias de epilepsia no início de 2001.
O histórico de convulsão febril é uma característica comum em famílias com mutações na subunidade gama do receptor GABA-A - uma das várias partes de proteína que compõe o receptor funcional.
A inibição pela febre de receptores GABA-A na membrana celular pode deixar um neurônio aberto para excitação e descarga repetitiva que caracterizam a convulsão.
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