Causas:
Hepatite autoimune;
Lesão hepática induzida por drogas ou toxinas;
Lesão hepática induzida pelo álcool;
Hepatites virais B, C e D;
Doenças metabólicas;
Deficiência de alfa-1-antitripsina;
Doença de Wilson;
Hemocromatose;
Sintomas:
Numa fase mais avançada da doença, podem surgir desnutrição, hematomas, aranhas vasculares, sangramentos de mucosas (especialmente gengivas), icterícia ("amarelão"), ascite ("barriga-d'água"), hemorragias digestivas (por diversas causas, entre elas devido a rompimento de varizes no esófago,levando o doente a expelir sangue pela boca e nas fezes) e encefalopatia hepática (processo causado pelo acúmulo de subtâncias tóxicas que leva a um quadro neurológico que pode variar entre dificuldade de atenção e coma).
Numa fase mais avançada da doença, podem surgir desnutrição, hematomas, aranhas vasculares, sangramentos de mucosas (especialmente gengivas), icterícia ("amarelão"), ascite ("barriga-d'água"), hemorragias digestivas (por diversas causas, entre elas devido a rompimento de varizes no esófago,levando o doente a expelir sangue pela boca e nas fezes) e encefalopatia hepática (processo causado pelo acúmulo de subtâncias tóxicas que leva a um quadro neurológico que pode variar entre dificuldade de atenção e coma).
Tratamento:
O único tratamento totalmente eficaz é o transplante de fígado, mas também podem haver melhoras se for suspendido o agente agressor que originou a cirrose, como o álcool ou o vírus da hepatite. Como o transplante está indicado apenas em situações aonde o risco do procedimento é inferior ao risco esperado sem o procedimento, se não houver indicação de transplante deve-se manter acompanhamento médico periódico para a detecção precoce de complicações (desnutrição, ascite, varizes esôfago-gastricas, hepatocarcinoma) e intervenção se necessária.
O único tratamento totalmente eficaz é o transplante de fígado, mas também podem haver melhoras se for suspendido o agente agressor que originou a cirrose, como o álcool ou o vírus da hepatite. Como o transplante está indicado apenas em situações aonde o risco do procedimento é inferior ao risco esperado sem o procedimento, se não houver indicação de transplante deve-se manter acompanhamento médico periódico para a detecção precoce de complicações (desnutrição, ascite, varizes esôfago-gastricas, hepatocarcinoma) e intervenção se necessária.
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