sábado, 29 de agosto de 2009

Tireóide


A tireóide é uma importante glândula do nosso organismo e produz hormônios que tem como uma das suas principais funções regular o metabolismo. Quando ela não funciona adequadamente pode levar a repercussões em todo o corpo em graus variáveis de severidade, desde sintomas que muitas vezes podem passar desapercebidos até formas extremamente graves que podem trazer risco de vida.As doenças da tireóide mais comuns são:

Hipertireoidismo ou Tireotoxicose
É uma condição caracterizada pelo aumento da secreção dos hormônios da tireóide e pode originar-se de várias causas.
A causa mais comum do hipertireoidismo é uma doença auto-imune chamada Doença de Graves. Outras causas incluem o bócio multinodular, os tumores da glândula tireóide, da glândula pituitária, dos testículos ou dos ovários, a inflamação da tireóide resultante de uma infecção viral ou outra inflamação e a ingestão excessiva de iodo.

SINTOMAS:
• taquicardia
• perda de apetite
• perda de peso importante
• nervosismo, ansiedade e inquietação
• sudorese aumentada
• fadiga e cãibras musculares

TRATAMENTO:
É recomendada a avaliação laboratorial de rotina na população em geral, mesmo na ausência dos sintomas.

Hipotireoidismo
No hipotireoidismo ocorre a deficiência dos hormônios da tireóide. A taxa de funcionamento normal do corpo diminui causando lentidão mental e física. Os principais fatores de risco são idade superior a 50 anos, sexo feminino.
As causas mais comuns de hipotireoidismo são: doença de Hashimoto (uma doença auto-imune); tratamento do hipertireoidismo com iodo radiativo; retirada cirúrgica da tireóide para tratar hipertireoidismo ou tumor; uso prévio de medicamentos antitireóideos; uso de certos medicamentos como lítio, amiodarona, iodeto e interferon alfa; deficiência na regulação da glândula; inflamação da tireóide; deficiência de iodo e resistência generalizada ao hormônio tireóideo.

SINTOMAS:
• fraqueza e cansaço
• intolerância ao frio
• intestino preso
• ganho de peso
• depressão
• dor muscular e nas articulações
• unhas finas e quebradiças
TRATAMENTO:
Repor a deficiência de hormônio da tireóide. O medicamento mais freqüentemente utilizado é a levotiroxina, mas há outros disponíveis. E o tratamento deverá ser seguido por toda a vida, mesmo se os sintomas desaparecerem, pois são freqüentes as recaídas com a interrupção do medicamento.

Arritimia Cardíaca


Em condições normais, o nosso coração "bate" em uma freqüência que varia de 60 a 100 vezes por minuto.Quando o mesmo apresenta uma patologia como por exemplo a arritmia cardíaca causa problema no ritmo do batimento cardíaco, podendo bater muito rápido(taquicardia), muito devagar(bradicardia), ou com ritmo irregular que geralmente podem ser sérias ou até ameaçar a vida e por não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, pode danificar o cérebro, coração e outros órgãos.


CAUSAS :
Arritmia pode ocorrer quando os sinais elétricos que controlam os batimentos cardíacos ficam atrasados ou bloqueados, quando outra parte do coração começa a produzir sinais elétricos, adicionando aos sinais das células nervosas especiais, e alterando o batimento cardíaco normal.
Um ataque cardíaco, ou outras condições que danificam o sistema elétrico do coração, também podem causar arritmia. Essas condições incluem pressão alta, doença da artéria coronária, insuficiência cardíaca, hipotireoidismo, hipertiroidismo, e doença reumática do coração.
Estresse, fumo, grande ingestão de álcool, exercício físico muito forte, uso de certas drogas (como cocaína e anfetaminas), uso de alguns medicamentos, e muita cafeína podem ocasionar arritmia.


SINTOMAS:

Palpitações cardíacas
Batimento Cardíaco lento
Batimento Cardíaco Irregular
Sensação de pausa entre os batimentos Cardíacos

Sintomas e sinais mais sérios incluem:

Ansiedade
Fraqueza
Tonteira e dor de cabeça leve
Transpiração
Falta de fôlego
Dor no peito


TRATAMENTO:

Os tratamentos mais comuns incluem remédios, procedimentos médicos e cirurgia.

CÁLCULOS RENAIS.

OBSERVAMOS AQUI DIVERSOS TIPOS DE CÁLCULOS RENAIS, QUE EXIBEM CORES, FORMAS E TAMANHOS DIFERENTESE SUPERFICIE ORA LISA ORA RUGOSA. GERALMENTE SÃOENCONTRADOS NOS CÁLICES RENAIS, NA PELVE E NA BEXIGA. A MAIORIA DOS CÁLCULOS RENAIS E FORMADOS POR CÁLCIO, MAS EXISTEM FORMAÇÕES MINERALIZADAS COMPOSTAS DE MAGNÉSIO, AMÔNIA, ÁCIDO ÚRICO E CISTINA, UM TIPO DE AMINOÁCIDO. OS FENÔMENOS ASSOSIADOS COM A FORMAÇÃO DESSES DIFERENTES TIPOS DE CÁLCULO ENVOLVEM O AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO.
DESSES COMPONENTES MINERAIS NOS RINS, A MODIFICAÇÃO DO PH URINÁRIO E A PRESENÇA DE BACTÉRIAS.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Influenza A ou gripe suína











O virus que causa a gripe suína ou influenza A é o H1N1. Assim como a gripe comum pode ser transmitida de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. Os sintomas podem ser: febre repentina, maior que 38°C, tosses acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações ou dificuladades respiratorias. Ao apresentar os sintomas a pessoa deve logo procurar uma unidade de saúde mais proxima.

MELANOMA

O melanoma é um câncer que se origina nas células produtoras de pigmento da pele (melanócitos) que armazenam a melanina. Pode iniciar como um pequeno tumor cutâneo devido a exposição ao sol. Diferentemente de outras formas de câncer de pele, o melanoma dissemina-se rapidamente para partes distantes do corpo, onde continua a crescer e destruir tecidos. As possibilidades de cura irão depender do tamanho que o melanoma atingir por sobre a pele.
Esse tipo de sangue pode utilizar os vasos sanguineos e linfáticos para se disseminarem pelo corpo do indivíduo, podendo matá-lo em questão de meses ou poucos anos; no entanto sua evolução dependerá muito das defesas imunológicas do paciente.
Diagnóstico e Tratamento
Quando existe uma suspeita de melanoma, o médico realiza uma biópsia (coleta de uma amostra para exame microscópico). Os tumores pequenos são totalmente removidos, o que não acontece com os tumores maiores que só é retirada pequena porção. Quando ele ainda não produziu metástases, a porcentam de cura é próxima de 100%. No entanto o risco de recorrência é alto para aqueles que já apresentaram um melanoma. Por essa razão, esses indivíduos devem realizar exames regulares da pele. A quimioterapia no tratamento de melanomas disseminados tem pouca porcentagem de cura e esse tipo de quadro pode ser fatal. No entanto, os resultados do tratamento imunoterápico experimental com interleucina-2 são promissores.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Câncer Pancreático


O pâncreas é uma glândula do aparelho digestivo, localizada na parte superior do abdome e atrás do estômago. É responsável pela produção de enzimas, que atuam na digestão dos alimentos, e pela insulina - hormônio responsável pela diminuição do nível de glicose (açúcar) no sangue.

O câncer de pâncreas é altamente letal, talvez porque tem início muito insidioso e, portanto, já é tarde demais quando em geral é feito o seu diagnóstico.

TIPOS: pseudotumor pancreático, tumores endócrinos, neoplasias císticas, neoplasias sólidas, neoplasias mesenquimais ou hematopoiéticas. Os adenocarcinomas ou carcinomas são os mais comuns, podem ser divididos pelo tipo histológico em ductais (90%), papilares mucosos intraductais, carcinoma de células acinares, cistoadenocarcinomas (malignização dos cistoadenomas mucosos) ou pancreatoblastomas.

FATORES DE RISCO:O tabagismo é o principal, aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de pâncreas em até 8 vezes (nitrosaminas tabaco-específicas que chegam ao pâncreas pelo sangue e bile). O café já foi apontado como uma das causas do câncer de pâncreas mas os estudos mais recentes não confirmaram essa hipótese e entre outros.

TRATAMENTO:O único tratamento com objetivo de cura é a cirurgia, com a retirada de todo o tumor e dos órgãos vizinhos. A quimioterapia e a radioterapia podem ser úteis associadas à cirurgia ou somente como tratamento paliativo.


sábado, 22 de agosto de 2009

INFARTO HEMORRAGICO-INTESTINO GROSSO.

OS FATORES CONDICIONANTES AO INFARTO COMPREENDEM AQUELES QUE PREDISPÕEM AO ESTABELECIMENTO DA ISQUEMIA. ASSIM, O ESTADO GERAL DO SISTEMA CARDIOVASCULAR, A ANATOMIA DA REDE VASCULAR(CIRCULAÇÃO DUPLA OU PARALELA, OBSTRUÇÃO PARCIAL E /OU VENOSA DA CIRCULAÇÃO ÚNICA, CIRCULAÇÃO COLATERAL) E A VULNERABILIDADE DO TECIDO A ISQUEMIA.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

HEPATITE

É uma inflamação aguda e crônica do fígado.
Ela pode ser de origem viral (hepatite A, B, C, D e E), tóxica e medicamentosa, alcoólica, bacteriana ou parasitária.
A doença geralmente é aguda, mas pode evoluir até se tornar crônica, isso se durar mais de seis meses ou até mesmo um câncer. Todas as hepatites têm algum grau de destruição das células hepáticas.

Hepatite A: é causada pelo vírus A. Sua contaminação ocorre pela via digestiva, por alimentos e água contaminados por matériais fecais, assim como pelo consumo de frutos do mar,podendo ocorrer de forma direta de pessoa para pessoa.É altamente contagiosa.
O tempo de incubação varia de 15 a 45 dias.
Os sintomas são de início súbito, com febre baixa, fadiga, mal estar, perda do apetite, sensação de desconforto no abdome, náuseas e vômitos. Pode ocorrer diarreia.A icterícia é mais comum no adulto (60%) do que na criança (25%). A icterícia desaparece em torno de duas a quatro semanas. É considerada uma hepatite branda, pois não indícios de mortalidade. Pode ser prevenida pela higiene e melhorias das condições sanitárias, bem como pela vacinação. É conhecida como a hepatite do viajante.

Hepatite B: é causada pelo vírus B. Sua transmissão é através de sangue, agulhas e materiais cortantes contaminados, também com as tintas das tatuagens, bem como através da relação sexual. É considerada também uma doença sexualmente transmissível.
A incubação varia de 30 a 100 dias.
Os sintomas são semelhantes aos das outras hepatites virais, mas a hepatite B pode cronificar e provocar a cirrose hepática.
Quanto mais cedo se adquire o vírus, maiores as chances de ter uma cirrose hepática.
Existe vacina para hepatite B, que é dada em três doses intramusculares e deve ser repetida a cada 10 anos.

Hepatite C: Hepatite que pode ser adquirida através de transfusão sanguínea, tatuagens, uso de drogas, piercings, e em manicure, e de grande preocupação para a Saúde Pública.



Cuidado ao fazer uma tatuagem: o procedimento
pode servir de porta de entrada para o mal

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Amiloidose

A amiloidose é uma doença rara ( afeta oito em cada 1 milhão de pessoas ), progressiva e geralmente incurável, caracterizada pelo acúmulo, ao redor dos vasos sangüíneos, de pedaços de proteína dobrados em folhas de pregueamento "beta", proteínas essas que são produzidas na medula óssea em conseqüência a uma série de doenças.
As proteínas vão se depositando em um ou mais órgãos, o que pode comprometer o seu funcionamento ou , até, levar a morte. Os órgãos mais afetados são o coração, rins, trato gastrintestinal e sistema nervoso central, mas pode afetar também língua, músculos, pele, ligamentos, articulações, baço, pâncreas e, claro, o fígado.
Esta doença não tem distinção de gêneros, porém é mais comum em pessoas acima dos 40 anos de idade.

Tipos de Amiloidoses
Amiloidose primária (AL) é a mais comum, aonde a proteína amilóide é um fragmento da cadeia leve de imunoglobulinas que é produzida em excesso por células imunológicas.
Amiloidose secundária (AA), a proteína depositada é chamada de amilóide sérico A e é uma proteína produzida pelo fígado em resposta a processos inflamatórios.
Amiloidose hereditária é muito rara e ocorre quando uma mutação genética leva a produção de uma proteína amilóide.
Esses 3 tipos acima são caracterizadas como amiloidoses sistêmicas, no entanto há as amiloidoses localizadas que estão limitadas a órgãos e associadas ao envelhecimento e/ou à
Diabetes Mellitus, ocorrendo em órgãos isolados, sem qualquer evidência de
comprometimento sistémico.
Comparação entre o glomérulo de um rim normal e um com amiloidose
(fotografia microscópica)
O glomérulo vai se transformando em uma "bola hialina", seu tamanho é o mesmo, porém o volume aumenta devido a deposições de substâncias exógenas.
Nas amiloidoses sistêmicas, independente da causa, os rins são os órgãos mais afetados e os principais responsáveis pela morte, através de insuficiência renal crônica.

Sintomas
A pessoa tem queixas de fadiga, perda de peso, edema nas pernas e falta de ar antes do diagnóstico. Podem apresentar sensibilidade diminuída nos dedos, diarréia, empachamento após alimentação, aumento na espessura da língua e tonturas ao se levantar.
Costumeiramente há uma hepatomegalia pela deposição dos amilóides, mas isso raramente chega a prejudicar a sua função.
Diagnóstico
Após a suspeita clínica, pode ser realizada a pesquisa de amilóides de cadeia leve no sangue ou urina. Depois disso, realiza-se biópsias de gordura subcutânea, mucosa retal e/ou medula óssea para confirmação diagnóstica. Em alguns casos, é necessária a coleta de biópsia do órgão afetado.

Tratamento
Não há cura para a amiloidose.
Os objetivos do tratamento, são reduzir ou diminuir a produção do amilóide, eliminar depósitos, aliviar ou curar a doença de base e tratar as complicações decorrentes pelos depósitos nos órgãos acometidos. Para isso, drogas como: melfalan, prednisona, colchicina, talidomida, dexametasona e outros, estão sendo usadas, mas com resultados limitados.
No caso da amiloidose hereditária com produção de transtiretina, por exemplo, proteína que causa lesões neurológicas e cardíacas fatais, mas é produzida no fígado, e a realização de transplante hepático é capaz de prevenir essas complicações.
Ou ainda, a quimioterapia seguida de transplante autólogo de células-tronco da medula óssea traz bons resultados.
DICA: Quem se interessou pelo assunto e quer conhecê-lo melhor!! Acesse o link abaixo e leia tudo sobre amiloidose! (Dissertação de mestrado)
http://www.fcsaude.ubi.pt/thesis/upload/118/721/filomenaxavier_amilo.pdf

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Tuberculose


Doença grave, e o microorganismo causador da doença é o bacilo de Koch, cientificamente chamado Mycobacterium tuberculosis.

Processo de disseminação:
1º passo :Apesar de também atingir vários órgãos do corpo, a doença só é transmitida por quem estiver infectado com o bacilo nos pulmões.
2º passo: A disseminação acontece pelo ar. O espirro de uma pessoa infectada joga no ar cerca de dois milhões de bacilos. Pela tosse, cerca de 3,5 mil partículas são liberadas.
3º passo: Os bacilos da tuberculose jogados no ar permanacem em suspensão durante horas. Quem respira em um ambiente por onde passou um tuberculoso pode se infectar.

Sintomas:
Tosse crônica;
Febre;
Suor noturno;
Dor no tórax;
Perda de peso lenta e progressiva;
Anorexia;
Adinamia;


Tratamento:
A prevenção usual é a vacina BCG, aplicada nos primeiros 30 dias de vida e capaz de proteger contra as formas mais graves da doença. Havendo contaminação, o tratamento consiste na combinação de três medicamentos: rifampicina, isoniazida e pirazinamida. O tratamento dura em torno de seis meses. Se o tuberculoso tomar as medicações corretamente, as chances de cura chegam a 95%. É fundamental não interromper o tratamento, mesmo que os sintomas desapareçam.

Cancêr no Estomago



O estômago é o órgão que tem a função de armazenar por pequeno período os alimentos, para que possam ser misturados ao suco gástrico e digeridos. O câncer de estômago (também denominado câncer gástrico) é a doença em que células malignas são encontradas nos tecidos do estômago. Os tumores do câncer de estômago se apresentam, predominantemente, sob a forma de três tipos histológicos: o adenocarcinoma, responsável por 95% dos tumores gástricos, o linfoma, diagnosticado em cerca de 3% dos casos, e o leiomiossarcoma.
Cerca de 65% dos pacientes diagnosticados com câncer de estômago têm mais de 50 anos. O pico de incidência se dá em sua maioria em homens, por volta dos 70 anos de idade.

Fatores de risco:
· Alimentação: uma pobre alimentação em vitamina A e C, carnes e peixes, ou ainda com um alto consumo de nitrato.
· Alimentos defumados, enlatados, com corantes ou conservados no sal.
· Fatores ambientais como a má conservação dos alimentos e a ingestão de água proveniente de poços.
· Abuso do tabaco.
· Abuso do álcool.
· Cirurgias prévias.

Sintomas:
· Perda de peso.
· Anorexia.
· Fadiga.
· Sensação de plenitude gástrica.
· Vômitos.
· Náuseas.
· Desconforto abdominal persistente.
· Vômitos com sangue ou sangue nas fezes.

Diagnóstico:
· Pesquisa de sangue oculto nas fezes.
· Endoscopia - um exame usando um tubo iluminado chamado endoscópio, que permite ao médico olhar diretamente o estômago. Durante a endoscopia, o médico pode também fazer:
· uma biópsia - remoção de uma amostra de tecido para ser examinada em um laboratório por um patologista.
· ultra-som endoscópico - técnica de imagem que usa ondas de som para criar uma imagem computadorizada do interior do estômago.


Tratamento:
· Cirurgia - para remover o tecido canceroso, assim como parte de um tecido não canceroso nos arredores do tumor. A operação mais comum é chamada gastrectomia. Se parte do estômago é removida a cirurgia é então chamada de gastrectomia subtotal ou parcial. Se o estômago todo é removido é chamada de gastrectomia total.
· Radioterapia - usa raios externos direcionados para o tecido canceroso, ou sementes internas implantadas no tecido canceroso para destruir as células cancerosas.
· Quimioterapia - usa drogas anticancerígenas para destruir células cancerosas e destruindo também células não cancerosas.

Gripe Suína


É uma doença causada pelo vírus influenza A, seu subtipo mais comum é conhecido como H1N1.

Surgiu através de uma mutação que possibilitou que o vírus contaminasse pessoas em contato com porcos infectados.

É importante ressaltar que a transmissão não ocorre através do consumo de carne de porco, já que as temperaturas de cozimento da carne são fatais para o vírus.

Desde o seu surgimento, a gripe já fez até agora 149 vítimas, e sob suspeita da doença o número é de 1600 pessoas, de acordo com a organização de saúde Mundial.

Estados Brasileiros com casos suspeitos: Rondônia , Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Alagoas, Pernambuco, Goiás, São Paulo, Ceará, Pará e Piauí.

As reações causadas pelo Influenza A (H1N1) podem variar, de acordo com o organismo. Esta doença costuma ser mais agressiva em pessoas que já possuam alguma enfermidade ou que estão com a imunidade baixa.

Seus sintomas são: Febre superior a 38ºC, com aparição repentina;

Dor de cabeça intensa;

Tosse;

Falta de apetite;

Dores musculares e nas articulações;

Irritação dos olhos e fluxo nasal;

Vômitos e diarréia.

São similares aos de outros tipos de gripes.

Portanto, qualquer sintoma procure imediatamente o médico.

DESTÚRBIOS OCORRIDOS EM RECÉM-NACIDOS QUANDO AS MÃES FAZEM USO DE CIGARRO DURANTE A GRAVIDEZ.